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CMPC apresenta ganhos de produção e PPR precisou de ajuste.


Segundo o IBGE a produção industrial no Brasil fechou 2020 com queda de 4,5% em razão da pandemia. Claro que isso não se aplica a indústria de produção de celulose, que manteve seu parque industrial produzindo o máximo que pode e atendendo a demanda que se manteve em alta. Na CMPC – Celulose Riograndense a exemplo das outras empresas do segmento foi realizado investimento nos protocolos sanitários para a manutenção da atividade laboral, inclusive para a realização de suas paradas gerais de manutenção e inspeção de suas caldeiras.

Em relação ao Plano de Participação nos Resultados, a empresa alterou o sistema de pontuação para o ano de 2020, negociado com os representantes dos trabalhadores. Ocorre que no fechamento da pontuação e na apuração da distribuição de valores, se observou que se produziu mais em relação ao ano anterior, se manteve a qualidade e os custos controlados, porém a contagem de pontuação e valores a serem distribuídos foram 0,08 em pontos menores. Diante dessa constatação, a Comissão Representante dos Trabalhadores reivindicou uma compensação equivalente para atingir a mesma pontuação do ano anterior, mantendo assim os ganhos para os participantes do PPR.

A solução encontrada foi de transferir essa diferença de 0,08 pontos para o PPR2 e distribuir o valor correspondente a todos os trabalhadores em um valor de R$450,00 no mês de março, através do cartão Alelo.

Sendo assim, o PPR da empresa ficou com a seguinte distribuição:

PPR1 = 1,83 salários

PPR2 = 0,51 + R$450,00 através

do cartão Alelo.

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